Sindicato dos Laboratórios de Análises e Bancos de Sangue do Estado de Goiás
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MPOX: Aparecida de Goiânia lidera casos da doença, em Goiás

Aparecida de Goiânia está liderando o ranking de casos de Mpox com cinco confirmações, em Goiânia há quatro casos. A Secretaria de Estado da Saúde de Goiás confirmou que em Goiás já há 12 casos da doença, na última sexta-feira (16). 

Em cidades como Anápolis, Águas Lindas de Goiás e Goianápolis tiveram apenas um caso confirmado da Mpox. De acordo com a pasta de saúde, há dois casos suspeitos, sem confirmação até o momento. 

A pasta adotou algumas medidas de segurança nas unidades de saúde, veja:

Todas as unidades de saúde estão preparadas para o atendimento dos casos e é feito o monitoramento e acompanhamento de todos os pacientes notificados (suspeitos ou confirmados). Além disso, há unidades referências para a realização da coleta de exame em todos os distritos (12 unidades de urgência e emergência). Realizado orientações referente a medidas de prevenção e controle para os notificados.

A notificação da doença é obrigatória para que a SMS mantenha a vigilância sobre a circulação do vírus na cidade. A SES-GO informou que foram 84 notificações da doença,  que não houve nenhum óbito. A pasta informou que não há surto da doença no estado, em 2023 foram 101 casos entre as 348 notificações, e também não houve mortes. 

A superintendente de Vigilância em Saúde, Flúvia Amorim, explicou que a OMS decretou Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII), devido a uma nova variante identificada na África, que é mais letal e transmissível. Os casos em Goiás não tem relação com a variante. A superintendente ressalta que Goiás tem capacidade para realizar os exames da Mpox. 

Saiba os sintomas

A doença da Mpox se caracteriza por cansaço, febre, calafrios, bolhas ou feridas no corpo, dor no corpo e de cabeça. Não há tratamento específico, mas o atendimento médico é prevenção de complicações e para alívio nos sintomas. 

Transmissão

O vírus pode ser transmitido pelo contato direto com feridas ou bolhas na pele dos infectados, ou por meio de gotículas respiratórias, além do compartilhamento de objetos. Não há confirmação científica, mas o vírus pode ser transmitido de forma sexualmente, por sêmen ou fluidos vaginais.

Fonte: ohoje.com/

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